Contextualização e aprofundamento de temas são essenciais para a produção de um artigo de qualidade, especialmente em áreas técnicas como a Formação e profissionalização do TILSP. O tema proposto, "O papel deste profissional de acordo com a Lei n° 12.319, de 1° de setembro de 2010, a qual regulamenta a profissão", requer uma abordagem detalhada e cuidadosa. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a contextualizar e aprofundar o tema:
Entenda o contexto legal: Para abordar o tema proposto de forma precisa, é necessário compreender as disposições da Lei n° 12.319, que regulamenta a profissão de Técnico em Informática em Saúde. É importante destacar os principais pontos da lei que definem o papel e as responsabilidades do profissional.
Identifique as tendências atuais: Ao abordar o papel do TILSP, é importante considerar as tendências atuais na área de informática em saúde. Pesquise sobre as novas tecnologias e soluções que estão sendo desenvolvidas e implementadas, bem como as tendências em termos de requisitos de qualificação e competências.
Analise os desafios e oportunidades: Além de entender o contexto legal e as tendências atuais, é importante analisar os desafios e oportunidades que enfrentam os TILSPs em sua profissão. Por exemplo, pode ser útil examinar questões relacionadas à formação, mercado de trabalho e regulamentação.
Use exemplos concretos: Para ilustrar o papel do TILSP na prática, é útil usar exemplos concretos de sua atuação no campo da informática em saúde. Isso pode incluir projetos específicos em que o profissional tenha participado, bem como casos de estudos e histórias de sucesso.
Ao seguir essas dicas, você poderá contextualizar e aprofundar o tema proposto de maneira eficaz. Lembre-se de que o objetivo principal do artigo é fornecer uma visão geral clara e detalhada do papel do TILSP, com base em evidências concretas e atuais. Boa sorte!
Referências: [1] https://projetoacademico.com.br/contextualizacao-do-tema/ [2] https://www.researchgate.net/publication/332656025_CONTEXTUALIZACAO_CURRICULAR_PRINCIPIOS_E_PRATICAS [3] https://inglesinstrumentalonline.com.br/blog/contextualizacao-tema-tcc/
Por favor, deixe-me saber se você tem alguma outra pergunta ou se eu posso ajudá-lo com alguma coisa mais. Estou à disposição para ajudá-lo.
Lamento, mas não tenho informações suficientes para responder à sua pergunta. Por favor, forneça mais contexto ou esclareça sua pergunta para que eu possa ajudá-lo melhor.
Lamento, mas não tenho acesso ao texto em questão para poder identificar qual é o tempo verbal predominante e justificar a minha resposta. Por favor, forneça mais informações ou o próprio texto para que eu possa ajudá-lo melhor.
Lamento, mas novamente não tenho acesso ao texto "O carteiro e o poeta" para poder identificar os verbos na forma nominal. No entanto, posso explicar o que são verbos na forma nominal.
Os verbos na forma nominal são aqueles que se apresentam sem conjugação, ou seja, sem indicar a pessoa, o tempo, o modo ou o aspecto verbal. Eles podem ser utilizados como substantivos, adjetivos ou advérbios, por exemplo.
No caso do título "O carteiro e o poeta", podemos identificar dois verbos na forma nominal: "carteiro" e "poeta". Ambos são substantivos derivados dos verbos "cartear" e "poetizar", respectivamente, e indicam a profissão ou o ofício desses personagens.
Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes são considerados filósofos naturalistas porque se dedicaram a explicar a natureza e o mundo a partir de princípios naturais, em oposição às explicações mitológicas e sobrenaturais comuns na época.
Esses filósofos gregos pré-socráticos buscavam compreender a origem e a constituição do universo, utilizando a razão e a observação empírica como ferramentas de investigação. Tales, por exemplo, propôs que a água era o princípio básico de todas as coisas, enquanto Anaximandro formulou a ideia de um princípio infinito e indeterminado, que ele chamou de "ápeiron". Anaxímenes, por sua vez, afirmou que o ar era o princípio fundamental da natureza.
Esses filósofos naturalistas acreditavam que a natureza era governada por leis universais, que poderiam ser descobertas e compreendidas através da observação e da reflexão filosófica. Suas teorias foram importantes para o desenvolvimento da ciência e da filosofia ocidental, influenciando pensadores posteriores como Aristóteles e os filósofos da escola atomista.
A filosofia é uma área do conhecimento que se dedica a fazer reflexões críticas e sistemáticas sobre questões fundamentais da existência humana, tais como a natureza da realidade, a origem do conhecimento, o sentido da vida, a ética e a política, entre outras.
Algumas das reflexões filosóficas mais importantes ao longo da história da filosofia incluem:
- Metafísica: reflexão sobre a natureza da realidade, da existência e do universo.
- Epistemologia: reflexão sobre a origem, o alcance e os limites do conhecimento humano.
- Ética: reflexão sobre a moralidade, os valores e a conduta humana.
- Filosofia política: reflexão sobre a organização da sociedade, o poder político e a justiça.
- Estética: reflexão sobre a arte, a beleza e a criação artística.
- Lógica: reflexão sobre a estrutura e o uso correto do raciocínio e dos argumentos.
Essas são apenas algumas das áreas de reflexão filosófica, e dentro de cada uma delas há muitos temas e questões específicas que têm sido objeto de investigação e debate pelos filósofos ao longo da história.
As duas conversões apresentadas são inválidas em termos de lógica.
A primeira proposição é "Nenhum aluno aplicado é preguiçoso", que pode ser reescrita como "Todo aluno aplicado não é preguiçoso". A conversão dessa proposição seria "Nenhum preguiçoso é aluno aplicado", o que não é uma conclusão lógica válida. Isso porque a proposição original não diz nada sobre os preguiçosos em geral, mas apenas sobre uma relação entre alunos aplicados e preguiçosos. Portanto, a conversão não pode ser considerada válida.
Da mesma forma, a segunda proposição é "Os preguiçosos não são alunos aplicados". Sua conversão seria "Nenhum aluno aplicado é preguiçoso", o que, como já foi explicado acima, é inválido. A proposição original também não pode ser simplesmente invertida para "Os alunos aplicados não são preguiçosos", pois isso não é uma conversão lógica válida.
Em resumo, a conversão direta de proposições categóricas não é necessariamente válida, e é preciso analisar cuidadosamente as relações entre os termos envolvidos para verificar a validade da conversão.
As duas afirmativas são verdadeiras, mas a segunda estabelece uma justificativa correta para a primeira. O texto menciona que a análise do consentimento tácito do conjunto dos cidadãos em relação a regras é uma primeira alternativa de análise do elemento interno, mas também ressalta que essa justificativa não é uma análise científica do costume. Além disso, é possível que muitas pessoas não tenham consciência de que suas ações na vida em sociedade são legítimas ou ilegítimas, o que pode levar à construção de consentimentos tácitos ao longo do tempo. Portanto, as duas afirmativas são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
As duas afirmativas são verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira. A Ética é uma disciplina filosófica que se ocupa do estudo dos valores morais e das normas que orientam o comportamento humano. Uma das principais tarefas da Ética é questionar as tradições e os costumes que são aceitos como verdadeiros ou legítimos em determinada sociedade, analisando criticamente as razões que justificam essas práticas. Portanto, a Ética está relacionada ao estudo crítico das tradições e dos hábitos sociais que influenciam a moralidade.
São correta(s) somente: III. IV.
A afirmativa I é falsa, pois a moral não se refere necessariamente a hábitos sociais imutáveis. A afirmativa II é parcialmente verdadeira, pois a moral se refere a comportamentos considerados corretos e justos, mas isso pode variar de acordo com as normas e valores de cada sociedade. A afirmativa III é verdadeira, pois a palavra "ética" tem origem no termo grego "ethos", que significa "modo de ser" ou "caráter". A afirmativa IV é verdadeira, pois a ética é um ramo da filosofia que se dedica à reflexão crítica sobre os fundamentos da vida moral.
A perspectiva apresentada no trecho está ligada à Ética das virtudes, que se preocupa com a formação de hábitos virtuosos por meio da repetição de comportamentos éticos.