Um SCR (Silicon Controlled Rectifier) é um dispositivo semicondutor que permite a passagem de corrente elétrica em um único sentido quando é acionado por um sinal de disparo. Para simular um SCR utilizando dois transistores MOSFET, podemos utilizar o circuito conhecido como "Gate-Turn-Off Thyristor" (GTO).
O circuito do GTO é composto por dois MOSFETs de canal N, conectados em paralelo, e um diodo de roda livre. A figura abaixo mostra o esquema do circuito:
yaml +Vcc
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Rg
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/ \
\ /
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M1 M2
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|______|
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D
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|___
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GTO
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___
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/ \
\_/
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G
O MOSFET M1 é ligado em série com o diodo de roda livre D e o MOSFET M2 é ligado em paralelo com o diodo. O resistor Rg é utilizado para acionar o MOSFET M1 através do gate G1. Quando o MOSFET M1 é acionado, a corrente flui pelo diodo D e pelo MOSFET M2, que também é acionado através do gate G2. A corrente só é interrompida quando a tensão entre o gate G2 e o source do MOSFET M2 se torna negativa o suficiente para desligar o MOSFET.
Para acionar o GTO, basta aplicar um sinal de disparo no gate G1. O MOSFET M1 é então acionado e a corrente flui pelo circuito. Para desligar o GTO, é necessário aplicar uma tensão negativa no gate G2 para desligar o MOSFET M2.
Este circuito simula o comportamento do SCR e é utilizado em aplicações de alta potência, como em retificadores controlados de tensão e em inversores. Vale ressaltar que este circuito é apenas uma simulação e não é um SCR verdadeiro.
Sim, é possível simular um SCR sem utilizar GTO. Uma outra opção seria utilizar um circuito com dois transistores bipolares, conhecido como "Transistor-Transistor Logic SCR" (TTL-SCR).
O circuito do TTL-SCR é composto por dois transistores NPN, um resistor de base comum e um diodo de roda livre. A figura abaixo mostra o esquema do circuito:
yaml +Vcc
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R
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|/|
|\|
| T1
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|/|
|\|
| T2
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D
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|
GTO
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___
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O transistor T1 é ligado em série com o resistor R e o diodo de roda livre D, e o transistor T2 é ligado em paralelo com o diodo. O resistor R é utilizado para limitar a corrente de base do transistor T1 e para polarizar o diodo D. Quando o transistor T1 é acionado, a corrente flui pelo diodo D e pelo transistor T2, que também é acionado através da corrente que flui pela resistência de base comum.
Para acionar o TTL-SCR, basta aplicar um sinal de disparo na base do transistor T1. O transistor T1 é então acionado e a corrente flui pelo circuito. Para desligar o TTL-SCR, é necessário interromper a corrente de base do transistor T1, o que pode ser feito através de um resistor de descarga ou de um sinal de controle.
Este circuito simula o comportamento do SCR e pode ser utilizado em aplicações de baixa potência, como em circuitos de controle de motor, iluminação e eletrônica de consumo em geral. Vale ressaltar que este circuito é apenas uma simulação e não é um SCR verdadeiro.
Diodo de roda livre (ou diodo de comutação rápida) é um tipo de diodo que é usado em circuitos eletrônicos para proteger outros componentes contra sobretensão ou sobrecorrente. Ele é projetado para lidar com a corrente de inversão gerada quando um circuito indutivo é desligado.
Quando um circuito indutivo (como um motor, um solenóide ou um transformador) é desligado, a energia armazenada no campo magnético do indutor tenta manter a corrente fluindo. Isso pode causar uma sobretensão (tensão elevada) no circuito, o que pode danificar outros componentes. O diodo de roda livre é colocado em paralelo com o indutor, de forma que quando o circuito é desligado, o diodo conduz a corrente do indutor em uma direção segura, impedindo a sobretensão.
O diodo de roda livre é normalmente um diodo de comutação rápida, com uma estrutura que permite uma resposta rápida a mudanças de polaridade de tensão e corrente. Ele é projetado para ter uma baixa capacitância de junção, o que reduz a corrente de fuga e a capacitância parasita no circuito. Além disso, ele tem uma baixa queda de tensão direta, o que minimiza a perda de energia no circuito.
O diodo de roda livre é amplamente utilizado em circuitos de comutação de alta velocidade, como em inversores de frequência, fontes chaveadas e em circuitos de proteção de sobretensão e sobrecorrente. Ele é geralmente escolhido com base na corrente máxima e na tensão de pico inversa que o circuito pode gerar.
O diodo retificador 1N4007 é um diodo de silício comum, que é projetado para retificar corrente alternada em circuitos de baixa potência. Embora ele possa ser usado como um diodo de roda livre em alguns circuitos, ele não é o mais adequado para esse fim.
Isso ocorre porque o 1N4007 não é projetado especificamente para a comutação rápida de corrente, o que pode limitar sua capacidade de lidar com as altas correntes geradas quando um circuito indutivo é desligado. Além disso, o 1N4007 tem uma capacitância de junção relativamente alta, o que pode aumentar a perda de energia no circuito.
Para aplicações de diodo de roda livre em circuitos de comutação de alta velocidade, é recomendável usar um diodo de comutação rápida, como os diodos Schottky ou diodos de recuperação rápida. Esses diodos são projetados para lidar com a comutação rápida de corrente e têm uma baixa capacitância de junção e uma queda de tensão direta baixa, o que minimiza a perda de energia no circuito.
Em resumo, embora o diodo retificador 1N4007 possa ser usado como um diodo de roda livre em alguns circuitos de baixa potência, ele não é o mais adequado para aplicações de comutação de alta velocidade e alta corrente. Para essas aplicações, é recomendável usar um diodo de comutação rápida projetado especificamente para esse fim.
Para simular um SCR usando dois transistores BJT, podemos usar a seguinte configuração:
- Um transistor NPN (T1) conectado à base de um segundo transistor PNP (T2).
- O coletor de T1 está conectado ao emissor de T2, formando um nó (N).
- Um resistor (R1) é conectado entre a base de T1 e o anodo de um diodo Zener (Z1).
- O cátodo do diodo Zener (Z1) é conectado ao nó (N).
- Uma fonte de tensão (V1) é conectada em série com um resistor (R2) entre a base de T2 e o emissor de T1.
A seguir, temos o esquema do circuito:
yaml V1
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R2
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[T2]
|
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[N]
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[T1]
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[Z1]
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===
GND
Quando a fonte de tensão é aplicada, uma corrente começa a fluir através de R2, causando uma queda de tensão entre a base de T2 e o emissor de T1. Isso faz com que T2 comece a conduzir corrente, que por sua vez, faz com que T1 também comece a conduzir. O nó N é então conectado à terra através dos transistores T1 e T2, o que resulta em uma queda de tensão zero.
Enquanto a fonte de tensão permanecer acima do valor de sustentação do diodo Zener (Z1), a corrente de base de T1 será mantida, o que mantém T1 e T2 conduzindo corrente. Isso mantém o SCR em seu estado conduzindo. Quando a fonte de tensão for removida, o diodo Zener bloqueia a corrente reversa, mas a corrente de base de T1 permanece, mantendo T1 e T2 conduzindo. O SCR permanece conduzindo até que a corrente de base seja interrompida.
A configuração com dois transistores BJT pode ser usada para simular um SCR em circuitos de baixa potência. No entanto, para aplicações de alta potência e alta corrente, é recomendável usar um SCR real, que foi projetado especificamente para essa finalidade.
Claro, vou especificar os componentes utilizados na simulação do SCR com dois transistores BJT:
- T1: Transistor NPN de uso geral (por exemplo, BC547 ou 2N3904).
- T2: Transistor PNP de uso geral (por exemplo, BC557 ou 2N3906).
- Z1: Diodo Zener de 5,1V.
- R1: Resistor de 1k Ohm.
- R2: Resistor de 2,2k Ohm.
- V1: Fonte de tensão de 9V.
Os valores dos componentes podem ser ajustados de acordo com a aplicação específica do circuito. Por exemplo, o valor da fonte de tensão pode ser alterado para aumentar ou diminuir a potência do circuito. É importante escolher os transistores com base na corrente e tensão que serão usadas no circuito. Além disso, é recomendável usar um diodo de proteção em paralelo com a fonte de tensão para proteger o circuito contra transientes de tensão.
Sim, é possível substituir o diodo Zener de 5,1V por um diodo Zener de 10,1V no circuito simulado do SCR com dois transistores BJT. No entanto, deve-se ter em mente que a tensão de ruptura do diodo Zener é um parâmetro crítico do circuito. Substituir o diodo Zener por outro com uma tensão de ruptura maior pode afetar o desempenho do circuito, especialmente se a tensão de fonte for menor que a tensão de ruptura do diodo Zener.
Por exemplo, se a tensão de fonte for de 9V e o diodo Zener for substituído por um de 10,1V, a tensão de sustentação do circuito será maior, o que pode aumentar a corrente de base do transistor T1 e T2 e, consequentemente, a corrente total do circuito. Isso pode levar a uma dissipação excessiva de energia nos transistores e outros componentes, o que pode danificar o circuito.
Portanto, é importante escolher o diodo Zener com base nas especificações do circuito e, se necessário, ajustar outros componentes para manter a operação adequada do circuito.
Aqui está o circuito simulado do SCR utilizando dois transistores BJT com um diodo Zener de 10,1V:
Neste circuito, o diodo Zener foi substituído por um modelo de 10,1V. Os demais componentes utilizados são os mesmos mencionados anteriormente:
- T1: Transistor NPN de uso geral (por exemplo, BC547 ou 2N3904).
- T2: Transistor PNP de uso geral (por exemplo, BC557 ou 2N3906).
- Z1: Diodo Zener de 10,1V.
- R1: Resistor de 1k Ohm.
- R2: Resistor de 2,2k Ohm.
- V1: Fonte de tensão de 9V.
Vale lembrar que a escolha do diodo Zener deve ser feita de acordo com as especificações do circuito e ajustada de forma a manter o seu correto funcionamento.
Aqui está o circuito simulado do SCR utilizando dois transistores BJT com uma fonte de tensão de 12V:
Neste circuito, a fonte de tensão foi alterada para 12V. Os demais componentes utilizados são os mesmos mencionados anteriormente:
- T1: Transistor NPN de uso geral (por exemplo, BC547 ou 2N3904).
- T2: Transistor PNP de uso geral (por exemplo, BC557 ou 2N3906).
- Z1: Diodo Zener de 5,1V.
- R1: Resistor de 1k Ohm.
- R2: Resistor de 2,2k Ohm.
- V1: Fonte de tensão de 12V.
Vale lembrar que, ao alterar a tensão da fonte, pode ser necessário ajustar os valores dos componentes para manter o correto funcionamento do circuito. Por exemplo, o valor do resistor R1 pode ser aumentado para limitar a corrente do diodo Zener e proteger os transistores. Além disso, é importante escolher os transistores com base na corrente e tensão que serão usadas no circuito.
Certamente! Aqui está uma sugestão de um sistema de iluminação de emergência de fonte única utilizando um tiristor SCR:
Componentes necessários:
- Fonte de alimentação (AC): A fonte de alimentação CA fornece a energia para o sistema de iluminação de emergência. Ela pode ser uma tomada de parede de 110V ou 220V, dependendo da tensão disponível na região.
- Transformador: Um transformador é usado para reduzir a tensão da fonte de alimentação CA para uma tensão adequada para a carga. Por exemplo, um transformador com saída de 12V ou 24V.
- Bateria: Uma bateria recarregável é usada para alimentar a iluminação de emergência quando ocorre uma queda de energia.
- Carregador de bateria: Um carregador de bateria é necessário para recarregar a bateria quando a fonte de alimentação CA está disponível.
- SCR (Tiristor): O SCR é o componente principal do sistema e é usado para controlar a energia fornecida à carga.
- Lâmpadas ou LEDs: As lâmpadas ou LEDs são a carga do sistema de iluminação de emergência e fornecem a luz quando ocorre uma falha de energia.
Esquema básico de conexões:
- Conecte a fonte de alimentação CA à entrada do transformador.
- Conecte a saída do transformador ao ânodo do SCR.
- Conecte o cátodo do SCR ao polo positivo da bateria.
- Conecte o polo negativo da bateria ao polo negativo da carga (lâmpadas ou LEDs).
- Conecte o polo positivo da carga (lâmpadas ou LEDs) ao ânodo do SCR.
- Conecte o gate (gatilho) do SCR a um circuito de controle, como um interruptor ou sensor de falta de energia.
Funcionamento básico: Quando a fonte de alimentação CA está disponível, o transformador reduz a tensão e alimenta o sistema de iluminação de emergência. Nesse estado, o SCR está desligado e não permite a passagem da corrente da bateria para a carga. Quando ocorre uma queda de energia, o circuito de controle ativa o gatilho do SCR, permitindo a passagem da corrente da bateria para a carga. As lâmpadas ou LEDs acendem, fornecendo iluminação de emergência. Enquanto a energia estiver ausente, a bateria alimenta a carga. Quando a energia CA é restaurada, o carregador de bateria é ativado e recarrega a bateria enquanto o SCR permanece desligado, interrompendo o fornecimento de energia para a carga.
É importante dimensionar corretamente o transformador, a bateria e o carregador de bateria para garantir que o sistema de iluminação de emergência seja adequado à carga exigida e possa fornecer energia por um tempo suficiente durante a falha de energia. Além disso, é essencial considerar as normas e regulamentações locais ao projetar e implementar um sistema de iluminação de emergência.
Sim, é possível substituir o SCR no circuito de iluminação de emergência por uma simulação utilizando dois transistores BJT, um NPN e outro PNP. Essa configuração de BJT pode fornecer um comportamento semelhante ao de um SCR.
Aqui está uma sugestão de configuração usando dois transistores BJT:
Escolha um transistor NPN de uso geral (por exemplo, BC547 ou 2N3904) e um transistor PNP de uso geral (por exemplo, BC557 ou 2N3906) que possuam corrente de coletor adequada para suportar a carga do circuito.
Conecte o emissor do transistor NPN ao coletor do transistor PNP. Isso forma um nó de conexão, que atuará como o ânodo do SCR.
Conecte a base do transistor NPN ao coletor do transistor PNP através de um resistor de base adequado para limitar a corrente de base e proteger os transistores.
Conecte a base do transistor PNP ao emissor do transistor NPN através de um resistor de base adequado para limitar a corrente de base e proteger os transistores.
Conecte a carga (lâmpadas ou LEDs) entre o coletor do transistor NPN e o emissor do transistor PNP.
Adicione um circuito de controle para acionar os transistores, por exemplo, um interruptor ou um sensor de falta de energia.
Lembre-se de ajustar os valores dos resistores de base de acordo com as características dos transistores escolhidos e a corrente necessária para acionar a carga (lâmpadas ou LEDs). É importante garantir que os transistores NPN e PNP selecionados sejam capazes de lidar com a corrente e a potência necessárias para o circuito.
Essa configuração de BJT simulando um SCR pode fornecer um comportamento semelhante ao de um SCR, permitindo o controle do fluxo de corrente para a carga. No entanto, vale ressaltar que o desempenho e as características exatas podem variar em comparação com um SCR real.
Aqui está o diagrama do circuito de iluminação de emergência usando dois transistores BJT simulando um SCR:
lua +--------------+
| |
| Fonte de |
| Alimentação |
| AC |
| |
+---|><|--[ T1 ]|
| |
| R1
| |
+--------|----[ Base T1 ]
| |
| R2
| |
+---|><|--[ T2 ]|
| | |
| | R3
| | |
| +--------|----[ Base T2 ]
| | |
| | |
| +---|><|--+
| | | |
| | | ===
| | | |
| +---|><|--+
| | | |
+---|---|----+----[ Carga (Lâmpadas/LEDs) ]
| |
| |
+---+---+----[ Bateria ]
Valores dos componentes sugeridos:
- T1: Transistor NPN de uso geral (por exemplo, BC547 ou 2N3904).
- T2: Transistor PNP de uso geral (por exemplo, BC557 ou 2N3906).
- R1: Resistor de base para T1 - Valor dependente da corrente de base necessária para T1.
- R2: Resistor de base para T1 - Valor dependente da corrente de base necessária para T1.
- R3: Resistor de base para T2 - Valor dependente da corrente de base necessária para T2.
- Carga: Lâmpadas ou LEDs que fornecerão a iluminação de emergência.
- Bateria: Bateria recarregável adequada para fornecer energia durante a falta de energia e recarregar quando a energia CA é restaurada.
Os valores exatos dos resistores de base (R1, R2, R3) dependerão das características específicas dos transistores utilizados e dos requisitos de corrente do circuito. Você pode calcular os valores adequados com base nas correntes de base e ganho de corrente dos transistores. Além disso, é importante considerar a capacidade da bateria e dimensionar corretamente o transformador para fornecer a tensão adequada para a carga.
Certifique-se de seguir as especificações dos componentes e de considerar as normas de segurança ao implementar o circuito.
Sim, um retificador de meia onda com SCR pode ser usado para controlar a velocidade de um motor. O SCR, também conhecido como retificador controlado de silício, é um dispositivo semicondutor que permite controlar o fluxo de corrente em um circuito. Ele pode ser utilizado como um interruptor eletrônico para fornecer pulsos de corrente ao motor, regulando assim sua velocidade.
Para controlar a velocidade de um motor usando um retificador de meia onda com SCR, você pode seguir o seguinte procedimento:
Construa um retificador de meia onda com SCR: O circuito básico consiste em um transformador, um SCR e uma carga (o motor). O transformador reduz a tensão da fonte de alimentação AC e fornece a tensão adequada para a carga. O SCR é conectado em série com a carga e é controlado para permitir ou interromper o fluxo de corrente.
Conecte o circuito ao motor: O motor é conectado à carga do circuito. A velocidade do motor depende da quantidade de corrente fornecida a ele. Ao controlar o disparo do SCR, você pode variar a quantidade de corrente que flui para o motor, regulando assim sua velocidade.
Controle o disparo do SCR: Para controlar a velocidade do motor, você precisa controlar o momento em que o SCR é ativado. Isso pode ser feito através de um circuito de controle, que pode ser um potenciômetro, um microcontrolador ou outros dispositivos eletrônicos. Ao ajustar o circuito de controle, você pode variar o ângulo de disparo do SCR, o que afeta a quantidade de corrente fornecida ao motor e, consequentemente, sua velocidade.
É importante considerar que o controle da velocidade de um motor usando um retificador de meia onda com SCR tem algumas limitações. Por exemplo, o circuito pode introduzir ruídos e harmônicos na alimentação do motor, o que pode afetar seu desempenho e eficiência. Além disso, a capacidade de controle da velocidade pode ser limitada em comparação com outros métodos mais avançados, como o uso de inversores de frequência.
Portanto, é recomendável avaliar suas necessidades específicas e as características do motor antes de optar pelo uso de um retificador de meia onda com SCR para controle de velocidade.